José Rezende é, possívelmente, o maior historiador do futebol carioca. Republicação do face do também historiador Jorge Priori, que, como Rezende e João Bolt, são os grandes colaboradores deste site.
“São Castilho” para a grande torcida tricolor e “leiteiro” para as torcidas adversárias. Para mim o maior ídolo da história do Fluminense. Presenciei atuações fantásticas de Castilho, que fizeram dele o “São Castilho” de todos nós tricolores.
Assisti também as bolas baterem na trave ou no seu corpo, lances que o transformaram em “leiteiro”, na linguagem popular sortudo, para os que viam nele um obstáculo às vitórias de seus times.
Por 19 anos Castilho defendeu a meta tricolor desde a estréia contra o Fluminense de Pouso Alegre- MG, em 1946, até a última partida, em 1965, diante do Santos, no Maracanã, pelo Torneio Rio-São Paulo.
No dia 27 de novembro de 2018, Carlos José Castilho completaria 91 anos. Nesta oportunidade quero homenageá-lo, mostrando momentos marcantes de sua brilhante trajetória no mundo do futebol.
A estréia no Fluminense
A vitória sobre o “Expresso da Vitória!
O primeiro jogo na seleção brasileira
O primeiro título carioca
Titular da seleção brasileira
A conquista da Taça Rio
O pênalti batido por Ademir
O sacrifício pelo Fluminense
Nos braços da torcida
A incrível defesa contra o Palmeiras
O último título no Fluminense
José Rezende é jornalista, torcedor do Fluminense, responsável pelo Blog Álbum dos Esportes e autor dos livros “Hei de Torcer até Morrer”, sobre o America-RJ, “Eternamente Bangu”, e co-autor, juntamente com o historiador Raymundo Quadros, do livro “Vai dar Zebra”, sobre a história dos clubes pequenos do Rio de Janeiro.